Mateus 24:32-33
“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” Mateus 24:32-33
Na “parábola da figueira” o Senhor ensinou Seus discípulos que antes que chegue a Grande Tribulação e antes que Ele volte para julgar o mundo em justiça, “os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas” (Mateus 24:32-35), referindo-Se à figueira (Israel). Assim haveria um tempo quando Israel iria mais uma vez mostrar sinais exteriores de vida. É o que encontramos em Israel hoje. Em Maio de 1948 o estado de Israel reapareceu nos mapas. Esse restabelecimento literal dos judeus em sua própria terra é inegável; trata-se de algo literal. Os judeus conseguiram isso em incredulidade — isto é, sem que tivessem recebido o Senhor Jesus Cristo como seu Messias (Isaías 18:3-4). Portanto, apesar de existirem folhas, não há fruto para Deus nessa figueira que hoje existe ali. Não haverá fruto para Deus vindo de Israel até que se arrependam e recebam o Senhor Jesus como seu Messias, o que só irão fazer em Sua Manifestação (Zacarias 12:9-14; João 19:37). Então eles irão, de fato, dizer: “De mim é achado o teu fruto” (Os 14:8).
Nosso ponto aqui é que se “as folhas” da figueira significam algo literal acontecendo na terra de Israel, “o fruto” que deve ainda vir da figueira deveria ser também no sentido literal. A mera lógica nos diz que se algo começa de forma literal, irá obviamente terminar também de forma literal.