Mulheres do Novo Testamento

Quando nos aproximamos do Novo Testamento, descobrimos a posição das mulheres piedosas, honradas e belas no mais alto grau. A virgem Maria - "agraciada" - “bendita entre as mulheres”; sua prima Isabel, mãe de João Batista; e Ana, idosa viúva de oitenta e quatro anos, dedicada ao serviço de Deus, são as mais belas personagens conectadas ao nascimento de Cristo.

Maria, a irmã de Lázaro, assentava-se aos pés do Senhor para ouvir a Sua palavra. Foi ela quem O ungiu para o Seu sepultamento, uma ação que jamais perderá a sua fragrância - "onde quer que este Evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua" (Ma 26.13). Ela recebeu um elogio que não poderia ser mais elevado: “Esta fez o que podia” (Mc 14.8). À Maria Madalena foi concedida a alta honra de transmitir a maravilhosa mensagem da ressurreição de Cristo aos Seus discípulos: “Dize-lhes que Eu subo para o Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus” (Jo 20.17). Pensem nas mulheres que serviam o bendito Senhor Jesus (Luc 8.3). Que honra!

E quando chegamos ao tempo quando Cristo já havia subido aos céus e o Espírito Santo já havia sido enviado, somos lembrados das "mulheres gregas da classe nobre" (At 17.12) que creram e do elogio que Paulo fez às mulheres que trabalharam no Senhor (veja Romanos 16). Ou Priscila, que sob a liderança de seu marido, teve o privilégio de instruir o eloquente Apolo, declarando-lhe “mais pontualmente o caminho de Deus” (At 18.26). Que belo e honrado caminho foi esse trilhado pelas mulheres cristãs!