Necessidade de Comunhão

Quando me converti, comecei logo a buscar a comunhão de outros cristãos. Uma pregação de quinze ou vinte minutos por semana era tudo o que tínhamos, e nada poderia ser mais desprovido de vida. No entanto, não me recordo de nenhuma pessoa que frequentasse a igreja do povoado e tivesse certeza de seus pecados terem sido perdoados. Às vezes ia a outras pregações e era bastante tocado, além de gostar de seus hinos e orações; mas sentia que suas mensagens não apresentavam a obra completa de Cristo, por meio da qual Deus havia trazido paz à minha própria alma. Além disso, fiquei, desde o momento da minha conversão, com um profundo sentimento da soberania de Deus, e logo senti que isto era sempre deixado de lado nas pregações. Agora posso compreender que aquilo que a nova natureza ansiava era a comunhão com os santos em separação do mundo.