1.
A História da Igreja
2.
Prefácio
3.
Introdução
3.1.
Os Erros dos Historiadores em Geral
3.2.
As Sete Igrejas da Ásia
3.3.
Um Resumo das Sete Igrejas
4.
Verdades Fundamentais
4.1.
A Pedra do Fundamento
4.2.
Cristo, O Único Construtor de Sua Igreja
4.3.
As Chaves do Reino dos Céus
4.4.
A Abertura do Reino dos Céus
4.5.
A Parábola do Joio
4.6.
O Princípio Divino do Governo na Igreja
4.7.
Esse Princípio do Governo na Igreja Ainda é Aplicável
4.8.
O Princípio de Receber Pessoas no Início da Igreja
5.
De Pentecostes ao Martírio de Estêvão
5.1.
O Dia de Pentecostes
5.2.
A Ressurreição e Ascensão de Cristo
5.3.
Os apóstolos e discípulos agora aprenderam duas coisas:
5.4.
A Descida do Espírito Santo
5.5.
O Primeiro Apelo de Pedro aos Judeus
5.6.
O Chamado Dirigido aos Gentios
5.7.
O Selo dos Gentios
5.8.
O Primeiro Mártir Cristão
6.
De Estêvão ao Apostolado de Paulo
6.1.
A Perseguição e Dispersão dos Discípulos
6.2.
Os Triunfos do Evangelho em Samaria
6.3.
Jerusalém e Samaria Unidas pelo Evangelho
6.4.
O Eunuco Etíope Recebe o Evangelho
6.5.
A Conversão de Saulo de Tarso
6.6.
O Apostolado de Paulo
7.
Os Apóstolos e os Pioneiros
7.1.
Os Primeiros Missionários da Cruz
7.2.
Os Doze Apóstolos
7.3.
O Apóstolo Pedro (Parte 1)
7.4.
O Apóstolo Pedro (Parte 2)
7.5.
A Linhagem Real Herodiana
7.6.
Pedro na Antioquia
7.7.
O Apóstolo André
7.8.
O Apóstolo Tiago
7.9.
O Apóstolo João
7.10.
O Apóstolo Filipe
7.11.
O Apóstolo Bartolomeu
7.12.
O Apóstolo Mateus
7.13.
O Apóstolo Tomé
7.14.
O Apóstolo Tiago, Filho de Alfeu
7.15.
O Apóstolo Simão, o Zelote
7.16.
O Apóstolo Judas, irmão de Tiago
7.17.
O Apóstolo Matias
8.
As Duas Primeiras Viagens de Paulo
8.1.
O Apóstolo Paulo
8.2.
Antes de sua Conversão
8.3.
A Primeira Visita de Saulo a Jerusalém (por volta de 39 d.C.)
8.4.
A Segunda Visita de Saulo a Jerusalém (por volta de 44 d.C.)
8.5.
A Primeira Viagem Missionária de Saulo (por volta de 48 d.C.)
8.6.
Retornemos agora à missão.
8.7.
A Terceira Visita de Paulo a Jerusalém (por volta de 50 d.C.)
8.8.
A Segunda Viagem Missionária de Paulo (por volta de 51 d.C.)
8.9.
Paulo leva o Evangelho para a Europa
8.10.
O Efeito da Pregação de Paulo em Filipos
8.11.
Paulo em Tessalônica e Bereia
8.12.
A Visita de Paulo a Atenas
8.13.
A Visita de Paulo a Corinto
8.14.
A Rápida Visita de Paulo a Éfeso
8.15.
A Quarta Visita de Paulo a Jerusalém
8.16.
O Retorno de Paulo à Antioquia
9.
A Terceira Viagem de Paulo
9.1.
A Terceira Viagem Missionária de Paulo (por volta de 54 d.C.)
9.2.
O Tumulto em Éfeso
9.3.
A Partida de Paulo de Éfeso para a Macedônia
9.4.
Paulo deixa Corinto
9.5.
Paulo em Mileto
9.6.
A Quinta Visita de Paulo a Jerusalém (por volta de 58 d.C.)
9.7.
O Fim dos Trabalhos de Paulo em Liberdade
9.8.
Paulo no Templo
9.9.
O Discurso de Paulo nas Escadarias da Fortaleza
9.10.
Paulo Diante do Sinédrio
9.11.
Paulo Comparece Diante de Félix
9.12.
Paulo Comparece Diante de Festo e Agripa
9.13.
Paulo Comparece Diante de Agripa e Berenice
9.14.
A Viagem de Paulo a Roma (60 d.C.)
9.15.
A Tempestade no Mar Adriático
9.16.
O Naufrágio
9.17.
Paulo em Malta
9.18.
A Chegada de Paulo a Roma
9.19.
O Livro de Atos como um Livro Transicional entre Dispensações
9.20.
A Ocupação de Paulo Durante Sua Prisão
9.21.
O Escravo Foragido, Onésimo
9.22.
Epístolas que foram Escritas por Paulo Durante seu Aprisionamento
9.23.
A Absolvição e Libertação de Paulo
9.24.
A Partida de Paulo da Itália
9.25.
Os Lugares Visitados por Paulo Durante sua Liberdade
9.26.
O Segundo Aprisionamento de Paulo em Roma
9.27.
O Martírio de Paulo
9.28.
Tabela Cronológica da Vida de Paulo
10.
Roma e Seus Governantes (64 d.C. – 177 d.C.)
10.1.
O Incêndio de Roma
10.2.
A Primeira Perseguição sob os Imperadores
10.3.
A Queda de Jerusalém (70 d.C.)
10.4.
O Cruel Reinado de Domiciano
10.5.
O Curto Porém Pacífico Reinado de Nerva
10.6.
Carta de Plínio ao Imperador Trajano
10.7.
Carta de Trajano para Plínio
10.8.
A Verdadeira Causa da Perseguição
10.9.
As Causas Ostensivas da Perseguição
10.10.
O Rápido Progresso do Cristianismo
10.11.
O Martírio de Inácio
10.12.
Os Escritos dos Pais e as Escrituras Sagradas
10.13.
Os Reinados de Adriano e dos Antoninos (do ano 117 ao 180 d.C.)
10.14.
O Fim do Primeiro Período e o Início do Segundo
10.15.
A Carta à Igreja de Éfeso (ap 2:1–7)
10.16.
Apocalípse 2:1–7
10.17.
A Carta à Igreja de Esmirna (ap 2:8–11)
10.18.
Apocalípse 2:8–11
10.19.
O Início do Segundo Período da História da Igreja (por volta do ano 167 d.C.)
10.20.
A Perseguição na Ásia (ano 167 d.C)
10.21.
O Martírio de Justino, Chamado o Mártir
10.22.
Versos Sobre o Martírio, por um Centurião Romano
10.23.
O Martírio de Policarpo
10.24.
As Perseguições na França (ano 177 d.C.)
10.25.
O Poder da Oração
11.
A História Interna da Igreja (107 d.C. – 245 d.C.)
11.1.
A História Interna da Igreja
11.2.
Os Seguidores Imediatos dos Apóstolos
11.3.
Clericalismo, Ministério e Responsabilidade Individual
11.4.
O Efeito da Nova Ordem Clerical
11.5.
A Origem da Distinção entre Clérigos e Leigos
11.6.
O Que Era um Bispo Nos Primeiros Tempos?
11.7.
A Origem das Dioceses
11.8.
A Origem do Bispo Metropolitano
11.9.
O Cristianismo sob o Reinado de Severo (anos 194 a 210 d.C.)
11.10.
A Perseguição na África
11.11.
Perpétua e Seus Companheiros
11.12.
A Posição Alterada do Cristianismo na Sociedade
11.13.
Os Primeiros Edifícios Públicos para Assembleias Cristãs
11.14.
O Tratamento do Clero pelo Senhor
11.15.
A Perseguição Geral sob o Reinado de Décio
11.16.
Os Efeitos do Mundanismo na Igreja
11.17.
O Poder da Fé e Devoção Cristã
11.18.
O Martírio de Cipriano sob o Reinado de Valeriano
11.19.
O Estado Geral do Cristianismo
11.20.
Um Exame da Condição da Igreja (ano 303 d.C.)
11.21.
Os Atos de Diocleciano e o Fim do Período de Esmirna
11.22.
O Primeiro Decreto
11.23.
O Segundo Decreto
11.24.
O Terceiro Decreto
11.25.
O Quarto Decreto
11.26.
A Mão Julgadora do Senhor
12.
O Período de Pérgamo (313 – 606 d.C.)
12.1.
Constantino
12.2.
O Período de Pérgamo (313 – 606 d.C.)
12.3.
A Conversão de Constantino (ano 312 d.C.)
12.4.
O Estandarte da Cruz
12.5.
O Decreto de Constantino e Licínio (313 d.C.)
12.6.
A História Religiosa de Constantino
12.7.
A Condição na Qual Constantino Encontrou a Igreja
12.8.
A União da Igreja com o Estado
12.9.
Constantino como “Cabeça da Igreja” e Sumo Sacerdote dos Pagãos
12.10.
Os Efeitos do Favor Real
12.11.
O Testemunho da História
12.12.
O Verdadeiro Caráter da Igreja Desaparece
12.13.
O Batismo e Morte de Constantino
12.14.
As Controvérsias do Donatismo e do Arianismo
12.15.
Constantino como o Árbitro das Diferenças Eclesiásticas
12.16.
Reflexões sobre a Primeira Grande Cisma na Igreja
12.17.
A Controvérsia Ariana
12.18.
O Início do Arianismo
12.19.
A Primeira Impressão de Constantino sobre a Controvérsia
13.
Roma e seus Governantes (313 d.C.—397 d.C.)
13.1.
O Concílio de Niceia
13.2.
O Credo Niceno
13.3.
Constantino Muda de Ideia
13.4.
Atanásio, Bispo de Alexandria
13.5.
Atanásio Contesta a Autoridade de Constantino
13.6.
O Concílio de Tiro
13.7.
Reflexões Sobre os Grandes Eventos do Reinado de Constantino
13.8.
Os Filhos de Constantino (de 337 a 361 d.C.)
13.9.
A História de Atanásio
13.10.
Os Concílios de Arles e Milão
13.11.
A Morte e os Sucessores de Constâncio
13.12.
Que Serviço Atanásio Prestou à Igreja?
13.13.
O Cristianismo sob o Reinado de Graciano
13.14.
Teodósio, Apelidado de O Grande
13.15.
Os Invasores Bárbaros
13.16.
A História Religiosa de Teodósio
13.17.
Reflexões sobre a Disciplina de Ambrósio e a Penitência de Teodósio
14.
A História Interna da Igreja (245—451 d.C.)
14.1.
A História Interna da Igreja
14.2.
As Variações Eclesiásticas do Batismo
14.3.
Reflexões sobre a História do Batismo Infantil
14.4.
Qual é o Ensino de João 3:5?
14.5.
Os Modernos Pedobatistas
14.6.
A Origem da Comunhão Infantil
14.7.
A Posição e Caráter do Clero
14.8.
A Origem e Crescimento do Monasticismo
14.9.
As Virtudes e Falhas de Antônio
14.10.
A Primeira Sociedade de Ascetas
14.11.
Os Monastérios e o Pontífice Romano
14.12.
A Origem das Reclusas Femininas
14.13.
A Cerimônia dos Votos
14.14.
Reflexões sobre os Princípios do Asceticismo
14.15.
Arcádio e Honório (395 d.C.)
14.16.
Reflexões sobre as Calamidades de Roma
14.17.
A Conversão dos Bárbaros
14.18.
A Conversão de Clóvis
14.19.
Ritos e Cerimônias
14.20.
A Influência Degenerativa do Ritualismo
14.21.
A Heresia Pelagiana
14.22.
Agostinho e a Graça Divina
14.23.
Reflexões sobre a Condição do Homem e a Graça de Deus
14.24.
Como o Homem é Responsável?
14.25.
Os Nestorianos
14.26.
Anastácio e a Mariolatria
14.27.
A Diferença Entre Nestório e Seus Oponentes
14.28.
Cirilo e a Ortodoxia
14.29.
O Encerramento do Período de Pérgamo
15.
Roma e a Expansão de Sua Influência (397—590 d.C.)
15.1.
A Epístola à Igreja em Tiatira
15.2.
O Começo do Período Papal
15.3.
As Vantagens de Roma
15.4.
Leão I, Apelidado de “O Grande”
15.5.
O Imperador Justiniano
15.6.
Gregório I, Apelidado de “o Grande” (590 d.C.)
15.7.
A Caridade Fervente de Gregório
15.8.
A Posição Eclesiástica e Secular de Gregório
15.9.
O Zelo Missionário de Gregório
15.10.
A Primeira Colocação dos Alicerces da Cruz na Britânia
15.11.
A Antiga Igreja Britânica
15.12.
A Chegada dos Saxões à Inglaterra
15.13.
A Missão de Agostinho na Inglaterra
15.14.
A Hierarquia Católica Romana Formada na Inglaterra
15.15.
Reflexões sobre a Missão de Agostinho e o Caráter de Gregório
15.16.
A Superstição e a Idolatria de Gregório
16.
Europa (372 d.C.—814 d.C.)
16.1.
A Disseminação do Cristianismo na Europa
16.2.
Os Primeiros Pregadores do Cristianismo na Irlanda
16.3.
O Zelo Missionário da Irlanda
16.4.
A Missão de Columba
16.5.
As Características de um Monge Superior
16.6.
Os Primeiros Pregadores do Cristianismo na Escócia
16.7.
Os Missionários de Iona
16.8.
A Tonsura Clerical
16.9.
Quem Eram os Culdees?
16.10.
A Disseminação do Cristianismo na Alemanha e Arredores
16.11.
O Grande Projeto Papal para o Engrandecimento
16.12.
O Período de Transição do Papado
16.13.
O Único Grande Objetivo do Papado
16.14.
Pepino e Carlos Magno (741–814 d.C.)
16.15.
A Sanção de Zacarias à Conspiração de Pepino
16.16.
A Soberania Secular do Papado é Estabelecida
16.17.
O Prenúncio do Homem do Pecado
16.18.
A Doação Territorial de Carlos Magno
17.
Islamismo—Iconoclastia (569—741 d.C.)
17.1.
Maomé, o Falso Profeta da Arábia
17.2.
A Família e Juventude de Maomé
17.3.
A Religião do Islã
17.4.
A Entrada Triunfante de Maomé em Medina
17.5.
Meca, a Capital do Islã
17.6.
Os Sucessores de Maomé
17.7.
Reflexões sobre o Islamismo e o Romanismo
17.8.
Monotelismo e Iconoclastia
17.9.
O Primeiro Objeto Visível de Veneração Cristã
17.10.
As Tentativas de Leão de Abolir a Adoração de Imagens (por volta de 726 d.C.)
17.11.
O Segundo Decreto é Publicado
17.12.
O Papa Rejeita os Decretos de Leão
17.13.
Um Espírito de Mentira na Boca do Papado
17.14.
O Fim da Iconoclastia
17.15.
O Segundo Concílio de Niceia
17.16.
Helena e Irene
18.
Europa (653 d.C.—855 d.C.)
18.1.
A Linha Prateada da Graça Soberana
18.2.
Os Nestorianos e os Paulicianos
18.3.
A Origem dos Paulicianos (653 d.C.)
18.4.
Silvano em Cibossa
18.5.
Uma Nova Jezabel no Poder (842 d.C.)
18.6.
A Admiração de Roma pela Conduta de Teodora
18.7.
Os Paulicianos de Rebelam Contra o Governo
18.8.
Os Paulicianos na Europa
18.9.
As Guerras Religiosas de Carlos Magno (por volta de 771–814)
18.10.
Adriano Envia Carlos Magno
18.11.
A Soberania dos Pontífices Romanos (775 d.C.)
18.12.
A Grande Época nos Anais do Papado
18.13.
A Espada de Carlos Magno ou o Batismo
18.14.
A Influência Maligna dos Missionários do Papa
18.15.
O Sistema Hierárquico Feudal
18.16.
Reflexões sobre o Cuidado do Senhor para com os Seus
18.17.
A Falsificação Papal
18.18.
A Ignorância e Credulidade da Época
18.19.
Os Fundamentos e o Edifício do Papado
18.20.
O Resumo de Mosheim
19.
Europa (814 d.C.—1000 d.C.)
19.1.
A Propagação do Cristianismo (Século IX)
19.2.
O Despertar da Educação
19.3.
Luís, o Piedoso
19.4.
A Conversão das Nações do Norte
19.5.
Os Eslavônios Recebem o Evangelho
19.6.
O Fluxo do Rio da Vida
19.7.
Inglaterra, Escócia e Irlanda
19.8.
Os Nórdicos
19.9.
O Suposto Fim do Mundo
19.10.
O Ano do Terror
Light
(default)
Rust
Coal
Navy
Ayu
A HISTÓRIA DA IGREJA
De Pentecostes ao Martírio de Estêvão