6. A admoestação reservada

A admoestação reservada está tão proximamente ligada com o trato pessoal que há pouco a ser dito. A assembleia pode estar convencida que um irmão deu causa a isso, então encarrega um ou dois irmãos, sérios, homens piedosos de peso, para ir ao malfeitor, de forma reservada, para admoestá-lo por parte da assembleia. Eles devem adverti-lo de que a conduta de um crente está ligada ao nome do Senhor e ao seu testemunho; que não podem ser identificados de forma nenhuma com isto e rogam que ele julgue a si mesmo, para apartar-se do mal. Os limites aqui são óbvios. Não funcionaria, por exemplo, administrar esta repreensão em público. Isso soaria como pressa e desejo de livrar-se de um assunto desagradável. Ao contrário, cuidado especial deve ser tomado para que nada mais seja feito além da admoestação.

Podemos dizer que talvez alguns na assembleia pudessem pensar que algo mais é necessário, além do trato pessoal em caráter reservado. Eles seriam a favor de uma repreensão pública, ou de fato, insistiriam que aquela pessoa deveria ser colocada para fora de uma vez. Deixe aqueles que são tão inclinados a isso lembrarem-se de que não podem ir além da consciência da assembleia. Muito dano tem sido causado pela insistência de uns poucos por uma disciplina extrema, quando os demais estão convencidos que uma disciplina menos severa deveria ter sido adotada. Um bom cirurgião anseia por poupar um membro. Amputação é seu último recurso.