O que pensam disso os "Pastores" e "Ministros"?

É provável que alguém pergunte ao "Pastor" de sua denominação a respeito destas coisas, e acabe escutando que tudo o que dissemos aqui está errado. É compreensível. O mais provável é que ele não aceite estas verdades, pois elas condenam a própria posição que ocupa. Se estas coisas fossem reconhecidas, que impacto elas não teriam sobre um homem ocupando uma posição de "Pastor"! Em virtude de seu "ministério" ser exercido como uma profissão, as consequências práticas para ele, caso aceitasse estas verdades, seriam a perda de seu salário regular. É bastante improvável que alguém numa posição assim venha a admitir estas coisas.

Não estamos insinuando com isto que os assim chamados "Pastores" e "Ministros" estejam no "ministério" apenas pelo emprego. Eles podem muito bem estar fazendo seu trabalho conscientemente, mas abandonar um posto assim traria grande prejuízo para alguém nessa condição. Se o cristão comum quiser abandonar a ordem de coisas existente nas igrejas e que foi criada pelo homem, para viver segundo o cristianismo bíblico, ele não terá muito a perder, se comparado a um clérigo. Mesmo assim, se um clérigo for fiel à Palavra de Deus e agir em obediência ao Senhor, Deus irá cuidar dele, pois Ele prometeu: "Aos que me honram honrarei" (1 Sm 2:30; 2 Crônicas25:9).